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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Filhos...


Muito bem. Após looongo e tenebroso inverno, venho postar alguma coisa. Tô igual aos nossos políticos: PROMETENDO... Prometendo... Rsrs. Prometo que vou blogar sempre. Mas qual? Chega fim de semana, ói eu no mesmo marasmo!!! Mas as coisas mudam...
Mudam tanto e numa velocidade que as vezes me assusta. Vejam os nossos filhos: ainda ontem sonhava em ser pai... O tempo passou e nasceu o primeiro rebento! Pela inexperiência de vida, mal curti a sua gestação... Pai que é PAI curte essa fase! Ele cresceu, tornou-se um menino... Deu-me pouco trabalho, pois ele praticamente morava com meus pais. Sua infância voou! Veio o segundo filho. Um curumim!!! Com a desculpa de trabalhar, também mal curti sua infância. Mas éramos todos (eles e eu) não apenas pai e filhos: ÉRAMOS AMIGOS!!! Veio a separação... Acho que eles sofreram a minha ausência, ou seria a minha falta de presença? Sempre tive comigo, que filho cresce "embaixo das asas do pai". Mas... O destino nos prega peças, ou será que nós mesmos é que fazemos essas 'peças' e culpamos o destino? Pois bem, eles cresceram... Tornaram-se adolescentes! No meu 'novo relacionamento', programamos uma filha. ISSO MESMO, dessa vez NÓS (minha esposa e eu) escolhemos o sexo: QUERÍAMOS UMA MENINA!!! Deus em sua Infinita Bondade nos premiou. Fiquei grávido!!! Minha esposa carregava a barriga e eu tinha enjoos, náuseas, desejos... Um dia meu filho mais velho, procurou-me: Pai conheci uma moça... - e, eu conhecendo minha cria perguntei: ... e ai, quando nasce? - Ele gaguejou, pigarreou... Dei-lhe um esbregue, mas dentro do meu coração de pai, estava feliz, radiante. EU SERIA AVÔ!!! Os meses voaram (graças à Deus, pois eu estava grávido!!!) NASCEU A PRINCESA!!! Linda, majestosa... Fruto de um AMOR infinito! Os meninos (prá mim eles sempre serão meninos, crianças) ficaram meio que enciumados, principalmente o pequeno curumim. Mas o meu AMOR de pai era tão grande que jamais os deixaria, apesar da distância física que nos separava. AMOR... Era justamente essa palavra pequenina, mas que expressa o maior dos sentimentos, o que reinava em meu coração de pai e de homem.